Uma ação social desenvolvida pela organização não-governamental (ONG), Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, por meio da iniciativa ‘Natal sem Fome’, viabilizou a doação de botijões de gás de cozinha para a população de baixa renda do município de Codó, localizado a 298 km de São Luís.
De acordo com dados coletados pelo programa federal Cadastro Único (CadUnico), cerca de 8 mil famílias vivem abaixo da linha da pobreza em Codó. Em regiões periféricas da cidade, os serviços básicos de infraestrutura enfrentam problemas, e, pelo menos, 600 famílias têm um salário-mínimo, por mês, como renda.
A aposentada Ivani de Jesus, que mora com cinco netos em sua residência, sente a diminuição do poder de compra, o que dificulta o consumo de alimentos, além de influenciar na compra do botijão de gás.
“Que a gente vai comprar o gás, e não pode comprar o arroz. E, se compra o arroz, não pode comprar o gás. Como é que fica?”, diz.
Com altos índices de inflação afetando bens de consumo e mercadorias, em paralelo a variação dos preços do gás de cozinha, influenciado pela política de preços da Petrobrás, orientada pela cotação do dólar, o preço do botijão, em Codó, variou de R$115,00 para R$120,00.
A dona de casa, Filomena Rodrigues, explica que o uso da lenha tem se tornado uma alternativa ao gás de cozinha, por causa dos altos preços.
"Quando eu tô sem dinheiro para comprar o gás (de cozinha), eu tenho que ir para o carvão, porque não tenho o dinheiro, no momento, para comprar de novo”, conta.
O representante da ação solidária, Edmilson Martins, informa que a medida de distribuição do gás de cozinha ocorre em função de um momento delicado na situação econômica do país. Só os donativos doados, diz ele, não representavam a segurança alimentar dos beneficiários.
"Visa isso: trazer suporte para essas famílias que estão em situação de pobreza ou miséria. O gás é essencial para toda a residência; para que possa se fazer o alimento. Então, a gente visa com essa ação trazer melhor qualidade de vida para essas famílias”, concluiu.
De acordo com dados coletados pelo programa federal Cadastro Único (CadUnico), cerca de 8 mil famílias vivem abaixo da linha da pobreza em Codó. Em regiões periféricas da cidade, os serviços básicos de infraestrutura enfrentam problemas, e, pelo menos, 600 famílias têm um salário-mínimo, por mês, como renda.
A aposentada Ivani de Jesus, que mora com cinco netos em sua residência, sente a diminuição do poder de compra, o que dificulta o consumo de alimentos, além de influenciar na compra do botijão de gás.
“Que a gente vai comprar o gás, e não pode comprar o arroz. E, se compra o arroz, não pode comprar o gás. Como é que fica?”, diz.
Com altos índices de inflação afetando bens de consumo e mercadorias, em paralelo a variação dos preços do gás de cozinha, influenciado pela política de preços da Petrobrás, orientada pela cotação do dólar, o preço do botijão, em Codó, variou de R$115,00 para R$120,00.
A dona de casa, Filomena Rodrigues, explica que o uso da lenha tem se tornado uma alternativa ao gás de cozinha, por causa dos altos preços.
"Quando eu tô sem dinheiro para comprar o gás (de cozinha), eu tenho que ir para o carvão, porque não tenho o dinheiro, no momento, para comprar de novo”, conta.
O representante da ação solidária, Edmilson Martins, informa que a medida de distribuição do gás de cozinha ocorre em função de um momento delicado na situação econômica do país. Só os donativos doados, diz ele, não representavam a segurança alimentar dos beneficiários.
"Visa isso: trazer suporte para essas famílias que estão em situação de pobreza ou miséria. O gás é essencial para toda a residência; para que possa se fazer o alimento. Então, a gente visa com essa ação trazer melhor qualidade de vida para essas famílias”, concluiu.
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